O prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT), realizou nesta quinta-feira (19), a tradicional leitura anual, mensagem onde dá os rumos de sua gestão no ano de 2015 e que abre o 17° ano Legislativo na Câmara Municipal.
Segundo o discurso do prefeito, em 2015 serão entregues 16 escolas, além da entrega de Unidades de Pronto-Atendimento (UPA), do Mercado das Rocas e da urbanização de Lagoa Azul, Zona Norte de Natal, onde as obras estão na fase final.
Carlos Eduardo utilizou a velha prática da política do retrovisor, ao comparar sua gestão a da ex-prefeita Micarla de Sousa. O prefeito afirmou que em dois anos quase R$ 800 milhões foram investidos em obras, sendo R$ 523 milhões de recursos próprios.
Aos vereadores, Carlos Eduardo, que atualmente passa por uma crise com o Legislativo, onde foi abandonado por seu ex-líder, vereador Júlio Protásio (PSB) e teve seu convite à vereadora Júlia Arruda (PSB) negado, anunciou investimentos na área de habitação.
Segundo Carlos Eduardo, em 2015 serão investidos R$ 142 mil na comunidade da Guarita, onde as unidades habitacionais serão entregues em abril. Outros R$ 10,4 milhões serão investidos nas comunidades do Alagamar, Detran e Parque das Dunas, com previsão de entrega para setembro.
Nas comunidades do Passo da Pátria, Pantanal e Areado, receberão investimentos da ordem de R$ 15,2 milhões e com previsão de entrega para julho.
R$ 3,7 milhões serão investidos na construção de 35 boxes comerciais na comunidade do Maruim, mas essa obra só terá início em 2016, ano eleitoral e que o prefeito buscará sua reeleição.
A pavimentação e drenagem de 58 ruas de Capim Macio, Zona Sul, foi destacada pelo prefeito como uma das principais e mais importantes obras de infraestrutura. De acordo com o prefeito, desde o início das obras já foram investidos R$ 47 milhões pela prefeitura com recursos federais.
Carlos Eduardo encerrou o seu discurso de 16 laudas (folhas), afirmando que transformou a cidade e destacando que a cidade vivi uma nova e boa realidade, onde padrões mínimos foram estabelecidos à população.
*Por: Rodrigo Klyngerr
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