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» »Unlabelled » Eduardo Campos e mais seis pessoas morrem em acidente aéreo no litoral de SP

Eduardo Campos era tido como grande promessa para o futuro político do país. Foto: Arquivo
O candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) e mais seis pessoas morreram na manhã de hoje (13) quando o jato em que viajavam caiu, em Santos. 

A triste notícia da morte de Eduardo Campos comoveu o país que foi pego de surpresa e logo tomou conta das redes sociais.

Eduardo Campos estava no Rio de Janeiro, onde participou da entrevista ao vivo na bancada do "Jornal Nacional", Rede Globo, na noite de ontem (12). Pela manhã, o candidato era aguardado no Guarujá, no litoral paulista, mas o jato Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, em que ele usava neste período de campanha teve problemas no espaço aéreo do litoral paulista, e acabou caindo em uma área residencial de Santos. 

Segundo informações o jato tentou pousar no aeroporto do Guarujá, mas acabou arremetendo e não conseguiu retomar o controle e caiu em Santos. A Aeronáutica, no entanto, segue investigando o acidente.

Após a confirmação da morte de Eduardo Campos os candidatos à Presidência, Dilma Rousseff (PT) decretou luto oficial por três dias e cancelou todos os seus compromissos de campanha como forma de respeito. 

O candidato do PSDB, Aécio Neves, qur estava aqui em Natal quando soube da morte de Campos, cancelou sua agenda e partiu para São Paulo. 

Os restos mortais das sete vítimas do desastre aéreo serão encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) em São Paulo para que sejam realizados testes de DNA para identificação. 

Sobre Eduardo Campos (Fonte: Tribuna do Norte)

Nascido no Recife em 1965, Eduardo Henrique Accioly Campos entrou na faculdade aos 16 anos. Formou-se em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco aos 20 como aluno laureado e orador da turma. 

Eduardo Campos começou sua militância política ainda na Universidade, como presidente do Diretório Acadêmico da Faculdade de Economia, em 1985. 

Em 1986, Eduardo trocou a possibilidade de um mestrado nos Estados Unidos pela participação na campanha que levou Miguel Arraes de volta ao governo de Pernambuco, tornando-se chefe de gabinete. Iniciava-se uma carreira que o consagraria com um dos mais brilhantes políticos de sua geração. 

Como chefe de gabinete do governador Miguel Arraes, participou diretamente da criação da primeira secretaria de Ciência e Tecnologia do Nordeste, em 1987, e, em 1989, da primeira Fundação de Amparo à Pesquisa da Região, a FACEPE. 

Entrou para o Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 1990 e conquistou, pelo partido, seu primeiro mandato, deputado estadual. Na Assembléia Legislativa de Pernambuco, foi líder e um dos mais destacados parlamentares da bancada da oposição. 

Nessa época, num feito inédito para um deputado com pouco tempo de atividade, ganhou o Prêmio Leão do Norte, entregue pela Assembléia Legislativa aos parlamentares com atuação mais relevante. 

Transformando a Assembléia em uma tribuna para defender os interesses e os direitos da população, principalmente os das pessoas mais humildes, Eduardo também se sobressaiu como um político que unia as palavras à ação. 

Eduardo Campos chegou ao Congresso Nacional em 1994, eleito com 133 mil votos, ficando à disposição do Governo do Estado de Pernambuco a partir de 1995, para exercer o cargo de secretário do Governo e, em 1996, o de secretário da Fazenda. 

Como secretário da Fazenda, criou a vitoriosa campanha Todos com a Nota, que deu grande impulso à cultura e ao futebol pernambucano e ainda elevou a arrecadação de tributos no Estado para níveis jamais alcançados. Na Secretaria da Fazenda, como fizera antes na de Governo, também participou de várias iniciativas importantes na área de Ciência e Tecnologia e apoiou o trabalho da Fundação de Amparo à Pesquisa. 

Em 1998, foi reeleito para a Câmara Federal como o deputado federal mais votado do Estado. Obteve 225 mil votos. Exercendo o terceiro mandato de deputado federal, conquistado em 2002, Eduardo destacou-se no Congresso Nacional como um dos principais articuladores do governo Lula para a aprovação das reformas da Previdência e Tributária. 

Em todos os mandatos de deputado federal recebeu destaque na avaliação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), mantendo-se na lista dos cem parlamentares mais influentes do Congresso por três anos consecutivos. 

No decorrer de sua vida pública no Congresso Nacional, Eduardo Campos participou de várias Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), como a de Roubo de Cargas e a do Futebol Brasileiro (NIKE/CBF). Nesta última, atuou como sub-relator, onde denunciou o tráfico de menores brasileiros para o exterior fato que, inclusive, teve ampla repercussão na imprensa nacional e internacional. 

Como deputado federal, Eduardo foi ainda presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural Brasileiro, criada por sua iniciativa em 13 de junho de 2000. A Frente tem natureza suprapartidária e representa, em toda a história do País, a primeira intervenção do Parlamento Nacional no setor. 

Eduardo é também autor de vários projetos de lei. Entre eles, o que prevê um diferencial no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as cidades brasileiras que possuem acervo tombado pelo Instituto de Patrimônio Artístico Nacional (IPHAN); o do uso dos recursos do FGTS para pagamento de curso superior do trabalhador e seus dependentes; o que tipifica o seqüestro relâmpago como crime no código penal; e o da Responsabilidade Social, que exige do Governo a publicação do mapa de exclusão social, afirmando seu compromisso com os mais carentes. 

Em 2003, Eduardo Campos foi empossado ministro de Ciência e Tecnologia. Em sua gestão, o MCT deixou de ser um órgão restrito aos interesses das comunidades científicas e acadêmicas e se transformou em um mecanismo capaz de colocar os conhecimentos dos cientistas à disposição da sociedade. 

Como Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos tomou iniciativas que repercutiram até no plano internacional, como a articulação e aprovação do programa de Biossegurança, que permite a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisa. Também conseguiu unanimidade no Congresso para aprovar a Lei de Inovação Tecnológica, resultando no marco regulatório entre empresas, universidades e instituições de pesquisa. 

Em 2005, Eduardo Campos assumiu a presidência nacional do PSB. A solenidade de posse no cargo foi uma expressiva demonstração de que ele é hoje uma das principais referências da política brasileira. Após seu discurso, Eduardo foi aplaudido de pé pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva; o vice-presidente, José Alencar; seis ministros, os presidentes nacionais de vários partidos e outras lideranças. 

No início 2006, Eduardo se licenciou da presidência nacional do PSB para concorrer ao Governo do Estado pela Frente Popular de Pernambuco. No dia 29 de outubro daquele mesmo ano, foi eleito governador. Em 1º de janeiro de 2007, assumiu o Palácio do Campo das Princesas. 

Nas últimas eleições, o presidente do PSB foi reeleito governador de Pernambuco com 82,83% dos votos válidos. No dia 04 de abril de 2014, Eduardo Campos entregou formalmente o cargo de governador de Pernambuco para dedicar-se à campanha presidencial.

*Primeiro texto: Rodrigo Klyngerr

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