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» »Unlabelled » Bons de garfo: Sandra Rosado e Paulo Wagner gastam mais de R$ 100 mil em restaurantes

Parlamentares gastam juntos mais de R$ 100 mil reais com restaurantes e choperias. Foto: Arquivo do blog
A farra com o dinheiro público não é novidade no Brasil e há quem gosta de esbanjar, afinal a conta é paga pelo contribuinte mesmo.

Os deputados federais e candidatos à reeleição Sandra Rosado (PSB) e Paulo Wagner (PV) gastaram juntos mais de R$ 100 mil reais com a gastronomia nos mais diversos restaurantes e choperias.

Segundo matéria de "O Jornal de Hoje" os dois parlamentares usaram do artifício da famosa verba intitulada de "fornecimento de alimentação parlamentar", sim existe mais essa mordomia na Câmara dos Deputados, para pagar suas despesas gastronômicas. 

Na reportagem a farra gastronômica acontece nos principais e mais caros restaurantes, churrascarias e choperias de Natal, Mossoró e Brasília. 

O deputado Paulo Wagner gastou somente nesta legislatura, e olha que só termina em fevereiro de 2015, os incríveis R$ 50,6 mil reais. Para você ter ideia esse valor dividido por 48 meses (o equivalente aos 4 anos de um mandato) ficaria na casa dos R$ 1.055,00/mês.

Porém, Paulo Wagner, no mês de julho de 2011 gastou mais de R$ 5 mil reais nos restaurantes de Natal. O parlamentar "bom de garfo" já pagou com recursos públicos 77 restaurantes, sendo 21 desses pagamentos ao badalado e para poucos "Pinga Fogo".

Outra que não fica para trás e Sandra Rosado, a parlamentar gastou até aqui R$ 50,5 mil, R$ 100 a menos que Paulo Wagner.

Sandra chegou a gastar no mês de janeiro de 2012 R$ 4,1 mil reais com fornecedores de alimentação parlamentar. 

O blog ressalta que cada deputado federal recebe R$ 26.700,00 de salário mensais, além de R$ 3 mil em verbas de auxílio e ajuda de custo.

Os gastos dos dois parlamentares foram registrados no Portal da Transparência da Câmara dos Deputados e estão registrados como verba idenizatória, verba esta que deveria ser utilizada única e exclusivamente para atividades do exercício do mandato.

*Por: Rodrigo Klyngerr

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