Carteira funcional falsificada foi apreendida em poder do empresário. Foto: Divulgação/PF |
Policiais da Delegacia da PF em Mossoró prenderam em flagrante nesta
quarta-feira (18) um empresário fluminense, de 40 anos, acusado de
utilizar apetrechos e documentos falsificados para se passar por
policial federal e funcionário do Gabinete Institucional da Presidência
da República.
A ação aconteceu por volta das 13h quando o homem estava hospedado em um hotel. Ao ser abordado, ele apresentou aos policiais a documentação que foi de imediato apreendida, bem como, um "cabo de arpão", que simulava as características de uma pistola e uma camiseta operacional da PF.
A ação aconteceu por volta das 13h quando o homem estava hospedado em um hotel. Ao ser abordado, ele apresentou aos policiais a documentação que foi de imediato apreendida, bem como, um "cabo de arpão", que simulava as características de uma pistola e uma camiseta operacional da PF.
No momento em que foi preso, o suspeito estava no apartamento em
companhia de um estudante residente na cidade, o qual informou ter
conhecido a pessoa agora desmascarada, através do Facebook e, naquela
oportunidade, ele se apresentou como policial federal "em processo de
transferência", do RJ para Mossoró. Há pouco mais de 10 dias, o acusado
desembarcou na cidade e passou a frequentar a sua casa. O estudante
disse também que o homem se exibia em locais públicos com uma credencial
da PF, a qual agora veio saber ser falsa, além de ostentar um volume
por baixo da camisa dando a entender andar sempre armado.
Já o empresário acusado, quando de sua autuação no artigo 304 do Código Penal, negou-se a fornecer qualquer declaração, invocando o direito constitucional de permanecer calado e só se pronunciar em juízo.
Após ser submetido a exame de corpo de delito, o suspeito foi transferido para o Centro de Prisão Provisória onde permanecerá custodiado à disposição da justiça.
A Polícia Federal apurou também que em janeiro deste ano, o acusado foi preso por policiais militares na cidade de Santo Antônio de Pádua-RJ, praticando o mesmo tipo de crime.
Já o empresário acusado, quando de sua autuação no artigo 304 do Código Penal, negou-se a fornecer qualquer declaração, invocando o direito constitucional de permanecer calado e só se pronunciar em juízo.
Após ser submetido a exame de corpo de delito, o suspeito foi transferido para o Centro de Prisão Provisória onde permanecerá custodiado à disposição da justiça.
A Polícia Federal apurou também que em janeiro deste ano, o acusado foi preso por policiais militares na cidade de Santo Antônio de Pádua-RJ, praticando o mesmo tipo de crime.
* Fonte: PF/RN.
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