sponsor

sponsor

Slider

Imagens de tema por kelvinjay. Tecnologia do Blogger.

Rádio Mega DJ

Pesquisar este blog

Parceiros do Blog RK News

Blog Archive

Rivaldo Júnior Fotografias

Recent in Sports

Home Ads

Recent Tube

Business

Technology

Life & style

Games

Sports

Fashion

» »Unlabelled » Imagens mostram problemas em reatores da usina de Fukushima

As Forças de Autodefesa do Japão (Exército) divulgaram nesta sexta-feira (25) imagens aéreas tomadas dois dias antes dos reatores 1 e 3 da usina nuclear de Fukushima Daiichi, em que técnicos ainda trabalham para tentar evitar um acidente nuclear de grandes proporções.

As imagens mostram o edifício parcialmente destruído do reator 1, e uma fumaça negra erguendo-se do reator 3 -o que provocou a interrupção dos trabalhos de resfriamento do material nuclear.

O primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, admitiu nesta sexta-feira (25) que a situação na central nuclear , bastante afetada pelo terremoto seguido de tsunami do dia 11, continua sendo "muito imprevisível" e que "não permite otimismo".

Prédio destruído do reator 1 é visto na quarta-feira (23) (Foto: AP) 

Fumaça sai do prédio do reator 3 (Foto: AP)
"A situação atual continua sendo muito imprevisível. Estamos atuando para impedir que a situação piore. Precisamos continuar extremamente vigilantes", disse Kan em uma entrevista coletiva.
 
"Trabalhadores da Tepco, membros das Forças de Defesa Civil, da polícia e dos bombeiros de Tóquio e Osaka, além de outras áreas, estão arriscando suas vidas na batalha para controlar a situação em Fukushima", indicou o primeiro-ministro.

Segundo a empresa Tokyo Electric Power (Tepco), o vaso do reator 3 da central nuclear de Fukushima, que contém as barras de combustível, pode estar danificado.

Quatro reatores da central nuclear de Fukushima Daiichi (N° 1), situada 250 km ao nordeste de Tóquio, sofreram graves acidentes em consequência de uma avaria do sistema de resfriamento provocada pelo terremoto e tsunami.

Por outro lado, o número confirmado de mortos na catástrofe japonesa superou os 10.000, passadas duas semanas do terremoto, informou a polícia japonesa.

Segundo o balanço publicado nesta sexta-feira, 10.035 mortes foram confirmados e 17.443 pessoas ainda estão desaparecidas. A quantidade de feridos é de 2.775.

A Agência Japonesa de Segurança Nuclear anunciou que não descarta a possibilidade de aumentar o nível de gravidade do acidente de Fukushima, atualmente 5 em uma escala de 0 a 7.

As operações para reativar os sistemas de resfriamento foram suspensas parcialmente após a contaminação radioativa, anunciada na quinta-feira, de três funcionários que trabalhavam em um edifício onde fica a turbina, diferente do edifício do reator 3, acrescentou o porta-voz da Tepco.

A Agência Japonesa de Segurança Nuclear criticou a Tepco por não ter adotado todas as medidas necessárias para proteger seus técnicos, que trabalham noite e dia ao lado de centenas de bombeiros e soldados para evitar uma catástrofe nuclear.

Vazamentos radioativos continuam nos quatro reatores mais afetados, provocando temores de uma contaminação da cadeia alimentar e da água na região de Tóquio - onde vivem 35 milhões de pessoas - e até no exterior.

A venda de alguns legumes e verduras, além do leite, foi proibida em pelo menos quatro províncias situadas perto da central de Fukushima, enquanto o consumo da água das torneiras foi desaconselhada para crianças pequenas em mais de dez localidades.

O Ministério da Saúde também reforçou o controle sobre peixes e mariscos pescados nos arredores da usina.

Estados Unidos, Austrália, Canadá, Rússia, China e Coreia do Sul, assim como vários países da Ásia e os 27 da União Europeia, decretaram controles sobre os produtos frescos provenientes do nordeste do Japão, que praticamente já não têm mais saída para o exterior.

Como um sinal do nervosismo reinante, dois japoneses foram hospitalizados na quarta-feira ao desembarcarem na China, vindos de Tóquio em um voo comercial, porque apresentavam "um grave" índice de radioatividade, anunciou nesta sexta-feira a administração chinesa de segurança e quarentena.


*Com informações da agência internacional AFP

«
Next
Postagem mais recente
»
Previous
Postagem mais antiga

Nenhum comentário:

Leave a Reply