A ex-senadora Marina Silva disse ontem, em Belo Horizonte, que o PV pretende continuar falando para a sociedade brasileira como um todo, sem entrar na discussão entre governistas e oposicionistas sobre a tática eleitoral para conquistar a “nova classe média”. Lembrando sua pregação durante a campanha presidencial, Marina reiterou a crença de que a sociedade está “enfastiada” da política do confronto e sugeriu que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva - que protagonizam o recente debate - contribuam para o amadurecimento das instituições no país.
“Os dois têm um papel importante e relevante dentro do Brasil. São dois homens respeitáveis e que podem, sim, contribuir para que o nosso País possa amadurecer cada vez do ponto de vista das suas instituições e principalmente da instituição política, que está tão desgastada em função dessa visão equivocada, no meu entendimento, do confronto”, afirmou.
Para Marina, os ex-presidentes podem edificar o debate político no País “sem perder suas identidades, sem perder suas especificidades ideológicas, políticas”. “Ajudar a que o Brasil possa encontrar consigo mesmo dentro do espaço da política e das instituições públicas.”
A ex-presidenciável do PV colocou-se ao largo da discussão suscitada em artigo escrito por FHC, no qual o tucano defende a aproximação do PSDB da nova classe média - algo interpretado como um descarte do “povão” sobre o qual o governo Lula exerceu forte influência.
Marina destacou que a defesa da sustentabilidade, principal marca de sua campanha, é uma “bandeira integradora”. “Vamos continuar falando para a sociedade brasileira como um todo. Acho que um partido político tem de falar para todos os segmentos da sociedade brasileira”, afirmou. “Os ricos precisam água potável, de terra fértil e ar puro e os pobres também. Os jovens precisam e os velhos também.
“Os dois têm um papel importante e relevante dentro do Brasil. São dois homens respeitáveis e que podem, sim, contribuir para que o nosso País possa amadurecer cada vez do ponto de vista das suas instituições e principalmente da instituição política, que está tão desgastada em função dessa visão equivocada, no meu entendimento, do confronto”, afirmou.
Para Marina, os ex-presidentes podem edificar o debate político no País “sem perder suas identidades, sem perder suas especificidades ideológicas, políticas”. “Ajudar a que o Brasil possa encontrar consigo mesmo dentro do espaço da política e das instituições públicas.”
A ex-presidenciável do PV colocou-se ao largo da discussão suscitada em artigo escrito por FHC, no qual o tucano defende a aproximação do PSDB da nova classe média - algo interpretado como um descarte do “povão” sobre o qual o governo Lula exerceu forte influência.
Marina destacou que a defesa da sustentabilidade, principal marca de sua campanha, é uma “bandeira integradora”. “Vamos continuar falando para a sociedade brasileira como um todo. Acho que um partido político tem de falar para todos os segmentos da sociedade brasileira”, afirmou. “Os ricos precisam água potável, de terra fértil e ar puro e os pobres também. Os jovens precisam e os velhos também.
*Com informações da Agência Estado
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