Foto:kiichiro sato/ap/ae |
A Justiça do Rio condenou a Air France a pagar uma indenização de R$ 1,2 milhão por danos morais à família de quatro vítimas do acidente com o voo 447, que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio de 2009. A ação foi proposta pelos pais e avós de Luciana Clarkson Seba, que viajava do Rio a Paris com o marido e os sogros.
Segundo decisão do juiz Alberto Republicano de Macedo, a indenização compensaria o sofrimento causado à família das vítimas pela “perda inesperada e trágica”. O magistrado entendeu que a Air France violou o contrato de transporte de passageiros e que a queda de um avião pode ser considerada imprevisível, “mas o acidente nunca poderia ser considerado inevitável.”
Os pais de Luciana, Osvaldo Bulos Seba e Laís Clarkson Seba, deverão receber R$ 510 mil cada um, acrescidos de juros de 1% ao mês a contar da data do acidente. A companhia aérea também deverá pagar a Laís uma pensão de R$ 5 mil por mês até a data em que a filha completaria 70 anos de idade, pois ficou comprovado que Luciana sustentava a mãe. A Justiça também determinou que a Air France deve pagar R$ 102 mil a cada uma das avós da vítima, Yolanda Bulos Seba e Nicia Beatriz Khunert Clarkson. Até o início da noite de hoje, a Air France não havia se manifestado sobre a decisão da Justiça brasileira.
O acidente aconteceu no final da noite do dia 31 de maio de 2009. O Airbus 330-200 da Air France, transportando 228 pessoas do Rio de Janeiro para Paris, enfrentou uma parede de tempestades de raios e desapareceu sobre o Oceano Atlântico. O voo AF 447 transportava 216 passageiros, dos quais 126 homens, 82 mulheres, sete crianças e um bebê. Doze tripulantes estavam no avião, entre os quais três pilotos. Não houve sobreviventes.
Entre os mortos estava o petroleiro mossoroense, Soluwellington Vieira de Sá, que trabalhava numa empresa petrolífera e viera ao Brasil passar uns dias com a família. O corpo do petroleiro foi um dos resgatados pela Marinha em alto mar.
Especialistas em engenharia aeronáutica atribuíram a queda a um defeito nos sensores de velocidade do avião, conhecidos como “pitot”. As caixas-pretas e pelo menos 200 corpos ficaram no fundo do mar, presos na fuselagem do avião acidente.
Já foram gastos dezenas de milhões de dólares e até agora não foram localizada a fuselagem do avião, que caiu no Atlântico, na faixa do mar territorial brasileiro.
Os pais de Luciana, Osvaldo Bulos Seba e Laís Clarkson Seba, deverão receber R$ 510 mil cada um, acrescidos de juros de 1% ao mês a contar da data do acidente. A companhia aérea também deverá pagar a Laís uma pensão de R$ 5 mil por mês até a data em que a filha completaria 70 anos de idade, pois ficou comprovado que Luciana sustentava a mãe. A Justiça também determinou que a Air France deve pagar R$ 102 mil a cada uma das avós da vítima, Yolanda Bulos Seba e Nicia Beatriz Khunert Clarkson. Até o início da noite de hoje, a Air France não havia se manifestado sobre a decisão da Justiça brasileira.
O acidente aconteceu no final da noite do dia 31 de maio de 2009. O Airbus 330-200 da Air France, transportando 228 pessoas do Rio de Janeiro para Paris, enfrentou uma parede de tempestades de raios e desapareceu sobre o Oceano Atlântico. O voo AF 447 transportava 216 passageiros, dos quais 126 homens, 82 mulheres, sete crianças e um bebê. Doze tripulantes estavam no avião, entre os quais três pilotos. Não houve sobreviventes.
Entre os mortos estava o petroleiro mossoroense, Soluwellington Vieira de Sá, que trabalhava numa empresa petrolífera e viera ao Brasil passar uns dias com a família. O corpo do petroleiro foi um dos resgatados pela Marinha em alto mar.
Especialistas em engenharia aeronáutica atribuíram a queda a um defeito nos sensores de velocidade do avião, conhecidos como “pitot”. As caixas-pretas e pelo menos 200 corpos ficaram no fundo do mar, presos na fuselagem do avião acidente.
Já foram gastos dezenas de milhões de dólares e até agora não foram localizada a fuselagem do avião, que caiu no Atlântico, na faixa do mar territorial brasileiro.
*Reportagem do site do Jornal Tribuna do Norte
*Site: www.tribunadonorte.com.br
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