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» »Unlabelled » Polícia divulga foto de suspeito de acender rojão que matou cinegrafista

Caio Silva de Souza, de 23 anos, é acusado de acender rojão. Foto: Divulgação
Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) divulgaram, nesta terça-feira (11), a foto do suspeito de acender o rojão que matou o cinegrafista da Rede Bandeirantes, Santiago Andrade. O mandado de prisão por homicídio doloso qualificado por uso de explosivo contra Caio Silva de Souza, de 23 anos, foi expedido na noite desta segunda-feira pela Justiça.

Policiais da 17ª DP (São Cristóvão) realizam buscas na tentativa de cumprir o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça.

Na última quinta-feira, Santiago Andrade foi atingindo por um rojão na cabeça durante protesto contra o aumento das passagens de ônibus na Central do Brasil. O cinegrafista teve morte cerebral confirmada, na manhã desta segunda. Em seguida, a família dele autorizou a doação dos seus órgãos. O suspeito foi reconhecido por meio de foto e vídeo por Fábio Raposo, preso anteontem e indiciado como coautor do crime. As imagens foram levadas à Penitenciária Bandeira Stampa, no Complexo de Gericinó. Fábio aparece nos vídeos entregando o material explosivo ao suspeito, instantes antes da explosão.

O advogado de Fábio, Jonas Tadeu Nunes, esteve na tarde de ontem na 17ª DP (São Cristóvão) para entregar o nome do suspeito ao delegado. No entanto, mais cedo, ele disse que não foi o seu cliente o responsável pela identificação do suspeito. Segundo ele, Fábio apenas o conhecia por apelido e indicou um amigo que teria contato com o suspeito. “Ele não teve dúvida em reconhecê-lo. Já tínhamos informações sobre ele, mas precisávamos de uma confirmação. O reconhecimento foi fundamental”, enfatizou o delegado Maurício Luciano, da 17ª DP, em entrevista coletiva.

No primeiro depoimento, Fábio alegou que não conhecia o suspeito, mas mudou a sua versão e decidiu colaborar com as investigações. Ele disse à polícia que não tinha uma relação de amizade com o suspeito, mas o conhece de outras manifestações. De acordo com o depoimento, o suspeito possui um perfil violento. “A intenção dele era ferir ou matar os policiais. Infelizmente, o Santiago foi colocado na linha de tiro”, disse o delegado.

O suspeito foi indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar) qualificado pelo uso de explosivo, com pena de até 35 anos de prisão. Se for comprovada uma ligação dele com os black blocs — uma ‘organização criminosa’, segundo a polícia — a pena pode ter seis anos de acréscimo. O suspeito tem duas passagens pela polícia. Em uma delas, ele se identificou como vítima por ter supostamente sofrido agressões em uma manifestação. No outro registro, é citado como autor de um crime de menor potencial ofensivo, que não foi detalhado.

*Com informações de agências nacionais

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