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» »Unlabelled » Wilma diz o que quer e ouve o que não quer da deputada Fátima Bezerra

A briga pela única vaga do Senado pelo Rio Grande do Norte está acirrada. A disputa será entre a ex-governadora e vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB) e a deputada federal Fátima Bezerra (PT).

Se não bastasse a "briga" a vice-prefeita resolveu colocar mais lenha nessa fogueira, em entrevista à rádio 94 FM nesta terça-feira (27), Wilma atacou Fátima afirmando que a petista gostaria de estar no “acordão e só não está porque o PMDB não quis”, alfinetando a rival.

Em resposta a provocação a assessoria da deputada emitiu uma nota contra-atacando a afirmação da vice-prefeita. "Ocorre que quando o PMDB decidiu incorporar o DEM e o PSDB, o PT comunicou publicamente que não participaria de um palanque com essa configuração. Portanto, não foi o “PMDB que não quis”. Foi o PT que não aceitou, por questão de coerência", afirmou a nota.

Em outro trecho da nota, a assessoria em nome da deputada Fátima afirma que estranho mesmo é a vice-prefeita ter aceito configurar numa chapa que tem o DEM e continuar fazendo críticas à governadora Rosalba Ciarlini.

Veja a nota na íntegra

Sobre a declaração da vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria, em entrevista à 94FM nesta terça-feira, dia 27 de maio, onde afirmou que a deputada Fátima Bezerra gostaria de estar no “acordão e só não está porque o PMDB não quis”, cabe esclarecer à população que durante o ano de 2013 o PT tentou sim construir uma frente dos partidos da base de apoio ao governo da presidenta Dilma que não fizessem parte do governo do DEM, coerentemente com o projeto nacional em curso e com a oposição que faz ao governo estadual.

Ocorre que quando o PMDB decidiu incorporar o DEM e o PSDB, o PT comunicou publicamente que não participaria de um palanque com essa configuração. Portanto, não foi o “PMDB que não quis”. Foi o PT que não aceitou, por questão de coerência.

Coerência que faltou a quem critica o governo de forma personalizada em Rosalba e fecha os olhos para o fato de que esse governo foi e continua sendo o governo do DEM e PSDB que não saíram do governo, mas também do PMDB e do PR entre outros partidos continuam ocupando cargos na gestão de Rosalba. Tanto é que as críticas, quando são feitas, são de forma muito superficial e sempre são críticas pessoais à ex-comandante agora abandonada, exatamente porque não tem moral para criticar a gestão da qual são responsáveis diretos.

Resumindo, estranho é a vice-prefeita aderir a uma coligação da qual o DEM faz parte e achar que pode continuar a fazer críticas pessoais à Rosalba Ciarlini como se o governo fosse obra de uma única pessoa. Estranho e incoerente é ela criticar as áreas do governo que não funcionam sem dizer que os responsáveis pelos desacertos foram indicados do PMDB, do PR, do DEM, do PSDB e de outros partidos, agora aliados dela. Logo ela que já foi governadora e sabe que as responsabilidades de um governo são coletivas.


*Por: Rodrigo Klyngerr

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