Gilson Moura é acusado pelo Ministério Público Federal do RN de inserir nomes de funcionários fantasmas na folha de pagamento do Ipem/RN. Foto: Site Google |
O deputado estadual Gilson Moura (PROS) terá que responder na Justiça, uma ação de improbidade administrativa impetrada pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte (MPF-RN). O MPF deu entrada na ação de improbidade administrativa e aos pedidos de afastamento do cargo e de indisponibilidade de bens, nesta quinta-feira (30).
Gilson Moura é acusado pela inserção fraudulenta de nomes de “funcionários fantasmas” no quadro de servidores e folhas de pagamento do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem/RN), em supostas irregularidades que foram investigadas na Operação Pecado Capital.
Na tentativa de impedir que Gilson interfira nas investigações, como já fez, o MPF pediu liminarmente o afastamento imediato do deputado da Assembleia Legislativa, além da indisponibilidade de seus bens com fundamento no artigo 7º da Lei de Improbidade Administrativa.
Para o MPF/RN, as atitudes de Gilson Moura revelam o tráfico, a negociação da função pública levada a efeito no exercício de suas atividades parlamentares, auferindo ele, com o seu ilegal proceder, vantagens patrimoniais ilícitas. A ação irá tramitar perante a 4ª Vara da Justiça Federal.
*Por: Rodrigo Klyngerr
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