Foto: Alex Fernandes |
As casas localizadas em áreas de risco em Mãe Luiza começaram a ser demolidas essa semana. Até agora duas casas já estão sendo derrubadas, enquanto seis famílias já foram transferidas para outros locais. Segundo a procuradora estadual do Meio Ambiente, Marjorie Madruga, não há resistência das famílias em deixar o local de risco, mas somente a partir da viabilização das seis primeiras novas casas o restante dos 18 moradores de locais com risco de desabamento devem dar entrada no processo.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE esteve em Mãe Luiza na manhã de ontem e verificou que as demolições já foram iniciadas. Moradores afirmam que apenas detalhes impedem novas transferências de acontecer nos próximos dias. O processo funciona da seguinte maneira: os próprios beneficiados procuram as casas que querem comprar, no limite máximo de R$ 20 mil de custo, escolhendo inclusive o bairro desejado. A preferência deles é por casas no mesmo bairro de Mãe Luiza.
Atualmente, há mais três processos em andamento para conseguir novas moradias. Esse é o processo mais simples, segundo a procuradora Marjorie Madruga, porque conta com a ajuda da própria população. “Optamos pelo processo mais democrático possível, onde eles mesmos escolhem onde vão morar, dentro do limite de preço estabelecido. Assim é mais fácil”, explica. Caso os moradores não escolham sozinhos, o Estado terá de procurar essas novas casas, tendo em vista que a retirada dessas famílias é uma determinação judicial. O processo participativo foi dirigido através de audiências públicas.
Após a saída das primeiras seis famílias, o restante das 18 famílias que ainda não havia dado entrada no processo começou a procurar a solução do problema. Segundo Marjorie Madruga, há várias pessoas em contato com a Procuradoria para também receber os seus imóveis. Por isso, há um novo prazo para o processo, dessa vez estendido até fevereiro. “As pessoas, até aqui, não confiavam que realmente iriam receber novas casas, não confiavam no Estado. De certa forma, o Estado realmente tem um histórico de descumprimento de promessas”, analisa a procuradora, acrescentando que a partir de agora acredita na conclusão da primeira parte do trabalho.
Como se sabe, essas famílias precisam sair de suas residências porque estão invadindo a área do Parque das Dunas. Dentro desse contexto, foi dado prioridade às moradias em locais de risco. A perspectiva da Procuradoria Estadual é finalizar os processos com as 18 famílias até o dia 31 de maio, quando começa o inverno mais rigoroso no litoral. Logo após, começa a segunda fase do trabalho, com a remoção de mais 35 casas também dentro da área de preservação do Parque das Dunas. “O processo tem sido satisfatório e pessoas que não estão na área do Parque estão nos procurando”, diz.
As pessoas residentes em áreas de risco fora do Parque das Dunas precisam procurar a Prefeitura de Natal, através do telefone 199.
Atualmente, há mais três processos em andamento para conseguir novas moradias. Esse é o processo mais simples, segundo a procuradora Marjorie Madruga, porque conta com a ajuda da própria população. “Optamos pelo processo mais democrático possível, onde eles mesmos escolhem onde vão morar, dentro do limite de preço estabelecido. Assim é mais fácil”, explica. Caso os moradores não escolham sozinhos, o Estado terá de procurar essas novas casas, tendo em vista que a retirada dessas famílias é uma determinação judicial. O processo participativo foi dirigido através de audiências públicas.
Após a saída das primeiras seis famílias, o restante das 18 famílias que ainda não havia dado entrada no processo começou a procurar a solução do problema. Segundo Marjorie Madruga, há várias pessoas em contato com a Procuradoria para também receber os seus imóveis. Por isso, há um novo prazo para o processo, dessa vez estendido até fevereiro. “As pessoas, até aqui, não confiavam que realmente iriam receber novas casas, não confiavam no Estado. De certa forma, o Estado realmente tem um histórico de descumprimento de promessas”, analisa a procuradora, acrescentando que a partir de agora acredita na conclusão da primeira parte do trabalho.
Como se sabe, essas famílias precisam sair de suas residências porque estão invadindo a área do Parque das Dunas. Dentro desse contexto, foi dado prioridade às moradias em locais de risco. A perspectiva da Procuradoria Estadual é finalizar os processos com as 18 famílias até o dia 31 de maio, quando começa o inverno mais rigoroso no litoral. Logo após, começa a segunda fase do trabalho, com a remoção de mais 35 casas também dentro da área de preservação do Parque das Dunas. “O processo tem sido satisfatório e pessoas que não estão na área do Parque estão nos procurando”, diz.
As pessoas residentes em áreas de risco fora do Parque das Dunas precisam procurar a Prefeitura de Natal, através do telefone 199.
*Reportagem do site do jornal Tribuna do Norte
*Site: www.tribunadonorte.com.br
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