O impasse entre as cooperativas médicas e o Governo do Estado ganhou novo capítulo. Depois de um acordo entre a Cooperativa Médica, Cooperativa dos Anestesiologistas e a Secretaria Estadual de Saúde, ficou acordado que o Executivo pagaria até ontem 50% da dívida com os profissionais referente aos meses de setembro, outubro e novembro de 2010. No entanto, as cooperativas afirmam que o Governo descumpriu o acordo.
Em comunicado enviado pela Sesap, o Executivo informou que foi realizado o pagamento integral do que foi acordado com as cooperativas e que o restante, 50% da dívida, seria depositado após a abertura do orçamento deste ano.
Os médicos afirmam que a informação é inverídica e que, na verdade, o valor pago foi referente à dívida da Sesap com todos os médicos prestadores de serviço, e não só os cooperados.
A dívida do Governo do Estado com os médicos até o pagamento da parcela, que ocorreu ontem, era de R$ 3,5 mi. Desse valor, contudo, a dívida somente com a Coopmed era de aproximadamente R$ 1,3 e, no pagamento efetuado pelo Governo, apenas R$ 220 mil foram repassados à cooperativa.
Já a Coopanest, que deveria receber cerca de R$ 1,5 mi com base no acordo, recebeu aproximadamente R$ 300 mil. “Nós recebemos apenas 20% do valor da dívida, e não os 50% que foram acordados. É uma pena e lamentamos profundamente a postura do Governo em dizer que cumpriu o que, na verdade, não cumpriu”, disse o presidente da Coopmed, Fernando Pinto.
“Se não podiam pagar, era só nos chamar para conversar e chegaríamos a um novo acordo”, explicou Madson Vidal, presidente da Coopanest.
Segundo as cooperativas, o valor pago pelo Governo foi destinado aos profissionais de outras áreas, como neurocirurgia e cirurgiões pediatras. Os anestesiologistas e cooperados da Coopmed seguem com a maior dívida a receber e, por isso, terão reunião com o secretário Domício Torres.
“Vamos ter a reunião na segunda-feira (24) e ver o que poderá ser feito. Não queremos penalizar a população, mas uma paralisação e até a suspensão do contrato não estão descartadas”, alertou Fernando Pinto.
Em comunicado enviado pela Sesap, o Executivo informou que foi realizado o pagamento integral do que foi acordado com as cooperativas e que o restante, 50% da dívida, seria depositado após a abertura do orçamento deste ano.
Os médicos afirmam que a informação é inverídica e que, na verdade, o valor pago foi referente à dívida da Sesap com todos os médicos prestadores de serviço, e não só os cooperados.
A dívida do Governo do Estado com os médicos até o pagamento da parcela, que ocorreu ontem, era de R$ 3,5 mi. Desse valor, contudo, a dívida somente com a Coopmed era de aproximadamente R$ 1,3 e, no pagamento efetuado pelo Governo, apenas R$ 220 mil foram repassados à cooperativa.
Já a Coopanest, que deveria receber cerca de R$ 1,5 mi com base no acordo, recebeu aproximadamente R$ 300 mil. “Nós recebemos apenas 20% do valor da dívida, e não os 50% que foram acordados. É uma pena e lamentamos profundamente a postura do Governo em dizer que cumpriu o que, na verdade, não cumpriu”, disse o presidente da Coopmed, Fernando Pinto.
“Se não podiam pagar, era só nos chamar para conversar e chegaríamos a um novo acordo”, explicou Madson Vidal, presidente da Coopanest.
Segundo as cooperativas, o valor pago pelo Governo foi destinado aos profissionais de outras áreas, como neurocirurgia e cirurgiões pediatras. Os anestesiologistas e cooperados da Coopmed seguem com a maior dívida a receber e, por isso, terão reunião com o secretário Domício Torres.
“Vamos ter a reunião na segunda-feira (24) e ver o que poderá ser feito. Não queremos penalizar a população, mas uma paralisação e até a suspensão do contrato não estão descartadas”, alertou Fernando Pinto.
*Com informações do site do jornal Tribuna do Norte
*Site: www.tribunadonorte.com.br
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