O secretário estadual de Saúde, Domício Arruda, e os médicos de cooperativas que prestam serviços ao Governo do Estado tiveram reunião na tarde desta segunda-feira (24) para tratar do pagamento dos três meses de repasses que estão atrasados aos profissionais. O presidente da Cooperativa dos Médicos (Coopmed), Fernando Pinto, e da Cooperativa dos Anestesiologistas (coopanest), Madson Vidal ouviram do secretário o compromisso para o pagamento do débito até o dia 20 de fevereiro.
Na sexta-feira da semana passada, estava acordado entre o Governo do Estado e os médicos que o pagamento de pelo menos 50% do débito com os profissionais seria pago e o restante na abertura do orçamento deste ano. No entanto, as cooperativas receberam apenas 20% do valor total da dívida, A justificativa do Governo para o não pagamento foi que o orçamento do estado ainda não estava aberto e que o contrato entre Estado e o município de Natal ainda não foi renovado. A notícia causou mal-estar entre a categoria e o Executivo.
No momento em que foi anunciado o repasse inferior ao acordado, os médicos da Coopmed e Coopanest levantaram a possibilidade de paralisação das atividades e até a quebra do contrato da empresa com o Governo do Estado, que já era possível sob a alegação de quebra de contrato. Contudo, depois da reunião desta segunda-feira, os ânimos foram acalmados.
Com o compromisso para o pagamento até o dia 20 de fevereiro, podendo, inclusive, ocorrer antes da data prevista, os médicos decidiram que não realizariam nenhuma paralisação até a data informada pelo Governo. A coopanest ainda vai realizar uma assembleia com os profissionais, mas acredita que também não há risco de paralisação.
Na sexta-feira da semana passada, estava acordado entre o Governo do Estado e os médicos que o pagamento de pelo menos 50% do débito com os profissionais seria pago e o restante na abertura do orçamento deste ano. No entanto, as cooperativas receberam apenas 20% do valor total da dívida, A justificativa do Governo para o não pagamento foi que o orçamento do estado ainda não estava aberto e que o contrato entre Estado e o município de Natal ainda não foi renovado. A notícia causou mal-estar entre a categoria e o Executivo.
No momento em que foi anunciado o repasse inferior ao acordado, os médicos da Coopmed e Coopanest levantaram a possibilidade de paralisação das atividades e até a quebra do contrato da empresa com o Governo do Estado, que já era possível sob a alegação de quebra de contrato. Contudo, depois da reunião desta segunda-feira, os ânimos foram acalmados.
Com o compromisso para o pagamento até o dia 20 de fevereiro, podendo, inclusive, ocorrer antes da data prevista, os médicos decidiram que não realizariam nenhuma paralisação até a data informada pelo Governo. A coopanest ainda vai realizar uma assembleia com os profissionais, mas acredita que também não há risco de paralisação.
*Reportagem do site do jornal Tribuna do Norte
*Site: www.tribunadonorte.com.br
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