Foto: Fernando Sturla |
A presidenta Dilma Rousseff vai se reunir com a colega argentina Cristina Kirchner na próxima segunda-feira (31), num encontro para fortalecer as relações Brasil-Argentina. “O sentido principal desse primeiro encontro é reafirmar o trabalho integrativo conjunto dos dois países”, definiu o embaixador argentino Hugo Varsky, coordenador do Grupo de Integração Produtiva do Mercosul, em entrevista à Agência Estado. Segundo ele, os documentos e declarações que ambas as presidentes vão assinar são uma espécie de “relançamento de todos os esforços positivos” que vêm sendo realizados todos esses anos.
“As presidentes vão reafirmar a vontade de articular a capacidade produtiva e comercial entre nossos países, não só visando a região, mas também terceiros mercados”, afirmou Varsky. O embaixador detalhou que esse vai ser um dos principais alvos dos dois governos. “Estamos avançando muito na integração das cadeias de fornecedores de petróleo e gás, que já conta com financiamento do próprio fundo do Mercosul, e fornecedores de autopeças para a indústria automotiva”, delineou.
Varsky relatou que a Argentina recebeu muito bem a proposta do Brasil de integrar o setor naval, com a produção argentina de peças para os navios cargueiros petrolíferos, que vão ser requeridos pela Petrobras, com vistas à exploração da camada pré-sal. “O Brasil elaborou um catálogo de peças para a indústria naval e já estamos trabalhando sobre o que pode ser produzido aqui”, informou.
Varsky antecipou que Dilma e Cristina poderiam avançar na formação de um conselho empresarial bilateral que impulsione a discussão da integração produtiva. “Os acordos de cooperação são praticamente os mesmos, mas o foco está sendo colocado na busca de ferramentas novas para seus aprofundamentos e cumprimentos, especialmente daqueles que buscam a integração de cadeias produtivas”, disse ele.
Segundo a embaixada do Brasil na Argentina, o Palácio do Planalto ainda não confirmou se o voo presidencial brasileiro vai chegar à Base Aérea local no domingo à noite ou na própria segunda, de manhã. Até o momento, o único horário confirmado é o da reunião de Dilma e Cristina, na segunda-feira, às 12h30 (de Brasília). Ambas terão uma conversa a sós, seguida por uma reunião ampliada com seus respectivos ministros e assessores. Nesta primeira viagem da presidenta brasileira ao exterior, após assumir o cargo, a agenda vai incluir uma reunião com as históricas organizações não-governamentais de direitos humanos, as associações das mães e avós de desaparecidos durante a ditadura militar argentina (1976-1983).
Varsky relatou que a Argentina recebeu muito bem a proposta do Brasil de integrar o setor naval, com a produção argentina de peças para os navios cargueiros petrolíferos, que vão ser requeridos pela Petrobras, com vistas à exploração da camada pré-sal. “O Brasil elaborou um catálogo de peças para a indústria naval e já estamos trabalhando sobre o que pode ser produzido aqui”, informou.
Varsky antecipou que Dilma e Cristina poderiam avançar na formação de um conselho empresarial bilateral que impulsione a discussão da integração produtiva. “Os acordos de cooperação são praticamente os mesmos, mas o foco está sendo colocado na busca de ferramentas novas para seus aprofundamentos e cumprimentos, especialmente daqueles que buscam a integração de cadeias produtivas”, disse ele.
Segundo a embaixada do Brasil na Argentina, o Palácio do Planalto ainda não confirmou se o voo presidencial brasileiro vai chegar à Base Aérea local no domingo à noite ou na própria segunda, de manhã. Até o momento, o único horário confirmado é o da reunião de Dilma e Cristina, na segunda-feira, às 12h30 (de Brasília). Ambas terão uma conversa a sós, seguida por uma reunião ampliada com seus respectivos ministros e assessores. Nesta primeira viagem da presidenta brasileira ao exterior, após assumir o cargo, a agenda vai incluir uma reunião com as históricas organizações não-governamentais de direitos humanos, as associações das mães e avós de desaparecidos durante a ditadura militar argentina (1976-1983).
*Com informações da Agência Estado
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