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» »Unlabelled » Desapropriações e realocações são problemas do Pró-Transporte

A retomada das obras do Pró-Transporte ainda depende da avaliação da planilha de adequações de custos da Caixa Econômica. No entanto, este não é o maior entrave para a concretização do programa do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades.
 
Segundo o secretário municipal de Obras Públicas e Infra-Estrutura (Semopi), Sueldo Florencio, muitos são os obstáculos que fazem o programa andar em marcha lenta.

Desapropriações de casas e comércios, além das realocações das redes de telefonia, TV a cabo, e de distribuição de energia de alta e baixa tensão são algumas das dificuldades.
 
Outros entraves estão relacionados as mudanças de paradas de ônibus, abate de árvores e locais que dependem de licença ambiental por serem Áreas de Proteção Ambiental (APA). “Nós montamos um grupo de trabalho com representantes da Semopi e Secretaria de Estado da Infra-Estrutura (SIN) para identificarmos semanalmente todos os problemas”, detalhou.

Ao todo, o trecho de 20,1 km das obras do Pró-Transporte foi dividido em quatro etapas. A primeira parte vai do viaduto ao lado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) até a Avenida Moema Tinoco. A segunda parte do entroncamento da avenida Tocantínea com a Moema Tinoco, passando pela avenida Conselheiro Tristão, até a avenida João Medeiros Filho.

O terceiro ponto sai do mesmo entroncamento até a BR-101 e, por fim, o trecho mais densamente povoado vai do viaduto até a avenida Tomaz Landim. As obras contemplam duplicação da via, faixa exclusiva para ônibus, ciclovia, canteiro central e estrutura de iluminação pública.

Segundo Sueldo Florencio, o primeiro trecho está praticamente equacionado, em especial aos trâmites das licenças ambientais. “Desde novembro do ano passado estamos atrasados porque dependíamos da análise em relação à realocação da rede de energia. Ainda identificamos alguns problemas quando realizamos as obras como quando construímos o viaduto e uma alça dele ia de encontro a uma escola do estado. Mas hoje temos condições de retomar as obras”, declarou.

*Reportagem do site de notícias Nominuto.com

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